resenha critica
O estudo trata da evolução histórica da mulher, em particular nos aspectos familiares e publico segundo Neto: A mulher Grega a qual ocupava uma posição semelhante a dos escravos, fazendo apenas trabalhos manuais, elas tinham como principal função, a reprodução da espécie humana, alem da total responsabilidade de criar seus filhos e ainda, produzir o necessário para subsistência do homem, como: fiação, tecelagem e alimentação. Ela possuía seus horizontes totalmente limitados, era excluída do mundo, do pensamento e do conhecimento, o qual é valorizado pela civilização Grega. Enquanto que na Idade Média, estudos demográficos revelam que existia uma predominância do contingente feminino, devido ao envolvimento dos homens em guerras constantes e longas viagens, na ausência deles as mulheres assumiam os negócios da família, foi o que aconteceu nas duas grandes guerras mundiais, quando a mulher teve uma atuação excessiva na forças de trabalho, porem com uma remuneração de trabalho inferior ao do homem.
Outro fato da mulher da idade media que pouco interessou os historiadores foi à caça as bruxas, para cada dez bruxas assassinadas e torturadas, contava-se um bruxo, um verdadeiro crime contra o sexo feminino cometido na Europa e nas Américas. O tribunal da inquisição se instaura no séc. XVI, em meio a transformações políticas econômicas, que acabaram com o modo de produção feudal, no qual a mulher participava ativamente.
Segundo Angels: as únicas mulheres das quais os antigos falam com considerações são as casadas Espartanas devidas seu caráter e liberdade de costumes.
A mulher Romana era mais livre, podendo inclusive romper matrimonio a sua vontade, o Homem romano tinha garantido a fidelidade de sua mulher pelo direito de vida e morte que tinha sobre ela.
As mulheres se distinguiram através da arte e da literatura as quais a libertaram espiritualmente e economicamente dos homens, como já referido à cima elas eram queimadas por deterem o