resenha critica do livro desenho ambiental cap 1 e 2

Surge a dúvida no livro de Maria Assunção Ribeiro Franco, “Desenho ambiental”: porque o paisagismo deixou de ser um ramo dentro da arquitetura? A meu ver os arquitetos de período modernistas sentiam uma insegurança enorme ao tratar sobre o paisagismo. Não tinham um estudo mais aprofundado a questão paisagística por quê? Seria um processo fútil de se estudar, porque será que os arquitetos e designers perderam o foco sobre a estética, seria uma coisa menos importante de se destacar? Ou talvez fossem conceitos proibidos de se expor? A predominância da paisagem ela tem vários tópicos de se estudar como menciona o texto, mais não era tão vista para os profissionais da área.
Foi nos Estado Unidos através de estudos e pesquisas, que a paisagem se tornou um pouco mais vista, demorou sim será que profissionais na época não tinham a curiosidade de pesquisar, ou fazer um debate envolvendo outros profissionais a chegar num resultado satisfatório, porque em 1970 ela foi mais aceitada, a partir dessa aceitação o termo paisagístico foi criando um corpo mais detalhado recheado de desenhos de paisagens.
Surge certo desconforto na pesquisa de George B. Tobey em relação ao homem dentro da paisagem, seria um problema do passado da era pré-histórica, acho que não deveria ter nenhum tipo de acanhamento, pois surge uma evolução do homem acredito eu. Surge um momento onde gera o desinteresse sobre o movimento, mais Roberto Burle Marx desenvolveu um papel importantíssimo usando sua ideologia e sua criatividade tornando a paisagem da natureza e botânica ainda mais chamativa.
Porque Burle Marx não usou outro tipo de esquema para apresentar o paisagismo usou somente o desenho, a pintura e a escultura? Burle Marx mais uma vez traz seu conhecimento adquirido em viagens para o Brasil, assim adquire novas ideias e aprimora seu conhecimento, e não precisa ficar imitado copiando, assim amplia conhecimento dentro do aspecto paisagístico.
Luís Barragàn não tem uma posição definida e como executa