Resenha critica das teorias das organizações

O surgimento de novas tecnologias, inovações e concentração de capital ocasionaram o surgimento de fábricas, essas que empregava milhares de pessoas em um mesmo local. Ao decorrer do tempo vai sendo observado o quão difícil é o controle e organização dessas empresas, sempre buscando um grande lucro e remuneração do capital investido.
Para solucionar a questão dos problemas entre empregador e empregado, surgi os primeiros trabalhos científicos voltados a essa relação, por dois engenheiros Taylor e Fayol.
Taylor responsável pelo desenvolvimento da Administração Científica, ponto fundamental é a busca do aumento da eficiência da organização, por meio da racionalização do trabalho, por meio do estudo de tempos e movimentos, e busca de métodos mais eficientes de controle de trabalho.
Os operários deveriam ser escolhidos com base em suas aptidões para a realização de determinadas tarefas (divisão do trabalho) e então treinados para executar da melhor forma possível em menos tempo, sua remuneração deveria ser feita com base na produtividade, pois seria uma iniciativa a produzir mais. Seus princípios tinham o objetivo de uma jornada de trabalho justa, trabalhadores produtivos (“ primeira linha”), trabalhadores selecionados e treinados e por fim eliminar conflitos entre gestores e trabalhadores, através da cooperação entre eles.
Mas, no entanto a administração cientifica é criticada por se restringir as tarefas e os fatores diretamente relacionados com o cargo e a função do operário. Embora a organização seja constituída de pessoas deu-se pouca atenção ao elemento humano e concebeu-se a organização como uma máquina. Daí a “teoria da máquina” dada à administração científica.
O homem nesta teoria deveria produzir como uma máquina ou robô, e isso leva a um círculo vicioso onde diminuem os lucros, aumentam as pressões, com imposição, e com isso ocorre maior desmotivação, uma vês que Taylor procurava, sem conhecer devidamente o organismo humano, conseguir o rendimento