Mandioca etanol
A. Jorge B. Gallo e José A. M. Agnelli.
A R T I G O D E N O R M A S E M É T O D O S
esumo: Resumo No presente trabalho apresentaremos uma revisão do comportamento dos polímeros quando queimados, procurando enfocar o antagonismo comumente observado entre os aspectos de retardância de chama e emissão de fumaça dos compostos desenvolvidos com vistas à prevenção de incêndio. Apresentaremos também uma breve descrição de alguns testes comumente empregados e uma lista das principais normas internacionais, relevantes para a caracterização dos materiais em relação ao fogo. alavras-chave: Palavras-chave Inflamabilidade de polímeros, emissão de fumaça, retardantes de chama.
Introdução O crescente uso de materiais políméricos, aliado às diversas tragédias que se sucedem a cada ano envolvendo incêndios em ambientes domésticos ou coletivos, têm colocado na ordem do dia a necessidade urgente de se estabelecer códigos, leis e normas que permitam cobrir as carências de orientação, fiscalização e controle quanto ao uso de polímeros tanto em materiais de construção, quanto em móveis, equipamentos e acessórios que preenchem as diferentes edificações. Neste contexto, os veículos de divulgação científica e tecnológica adquirem grande importância no sentido de chamar as atenções para as diversas possibilidades de aperfeiçoamento dos polímeros quanto à prevenção de incêndio. O processo da Queima[1,2,3[ O processo da queima de um polímero pode ser dividido nas cinco etapas ilustradas na figura 1
Etapa I: Aquecimento
Calor de uma fonte externa é fornecido ao material que progressivamente tem a temperatura aumentada. A transferência de calor pode se dar por contato direto com chama, por contato com gases quentes ou ainda por condução através de um corpo sólido Os principais fatores envolvidos nesta etapa são: Calor específico, Condutividade térmica e Calor latente envolvido em eventuais