resenha critica ao livro viagem ao centro da terra

A obra ficcional viagem ao centro da terra, de Walcyr Carrasco, tem por objetivo levar o leitor a um mundo desconhecido, a uma fantástica viagem ao centro do nosso planeta, abrindo espaço para discussões científicas sobre sua descrição do centro da terra. A obra original deste livro é escrita por Julio verne, ela conta a história de um famoso professor especialista em mineralogia, Sr. Lidenbrock, que embarca em uma aventura alucinante com seu sobrinho Axel e seu ajudante Hans, que é contratado para ajuda-los nessa viagem. O texto original é visto como uma narrativa de aventura, que consiste em uma historia de ação e aventura, onde os protagonistas da história se encontram em grandes perigos. Geralmente as ações nesse gênero textual não são possíveis na vida real, mas representam a sede de aventura dos seres humanos. Para iniciar, Walcyr Carrasco situa o leitor com algumas informações sobre a obra, explicando que a obra original de Julio Verne foi escrita no século XIX, onde, graças ao seu sólido conhecimento cientifico pode trazer uma historia fantástica do centro da terra, e o Walcyr Carrasco, não menos genial, fez a releitura da obra trazendo algumas atualizações científicas, que no século XIX não estavam nem no terreno das hipóteses. Quanto à estrutura, ela é organizada em 45 capítulos. Para entender melhor a dinâmica da obra, será feita uma divisão em três partes: da parte em que o professor Lidenbrock acha o livro até a parte em que eles começam a viajem ao centro da terra, da parte em que eles entram na terra até a parte em que Axel, sobrinho do professor, se perde deles, e da parte em que ele é achado até o final do livro. Na primeira parte da trama, o professor Lidenbrock, especialista em mineralogia, encontra um livro com um estranho enigma, uma frase escrita em um código que ele não consegue desvendar, onde ele mostra isso para seu sobrinho Axel, e juntos tentam desvendar. O professor passa horas e horas tentando entender o