resenha critica alice e administração

O livro “Alice no país das maravilhas”, de Lewis Caroll remete diversas vezes à vida de um administrador em uma empresa, o que é visível desde o primeiro capítulo, onde, Alice vê o coelho branco, e resolve correr atrás dele. Esse coelho, levando para o lado administrativo, seria como uma espécie de busca ao “novo”, ao “inesperado”, uma aventura nova com novos desafios e pessoas novas, uma escapatória a mesmice: “– Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice, sem figuras nem diálogos? –“.

Logo após se deparar com o coelho, Alice se depara com uma garrafa escrita: “beba-me” que a fez diminuir e um bolinho a qual fez a mesma crescer. Quando se abre uma empresa, primeiramente deve-se usar “capitais” para investir em bens, nos recursos, enfim, no melhor para a empresa, o que leva a um gasto considerável (diminui), até que a empresa possa vir a dar lucros (aumenta). Após a empresa consolidada, as relações pessoais sempre existirão entre os funcionários, que quando não existem conflitos é uma ótima forma de comunicação entre setores e até um âmbito mais familiar, mas, quando a empresa possui conflitos internos, seja problemas pessoais do próprio administrador ou falta de maturidade, ou até mesmo desentendimento da equipe, a empresa corre o risco de se afogar em lágrimas, o que é descrito no capítulo em que Alice encontra-se tão desesperada, insegura, que quase se afoga nas próprias lágrimas se não fosse o camundongo ajuda-la, ou seja, uma nova oportunidade. Uma nova oportunidade de conseguir uma solução ao estrago que a mesma havia feito e seguir em frente. No capítulo seguinte, o coelho confunde Alice com sua criada, deu-lhe então a tarefa de buscar seu par de luvas e um leque, porém, Alice resolve se arriscar novamente a tomar um vidrinho, no mesmo instante Alice