Resenha "criança a alma do negócio"
O documentário refere-se à forma como a publicidade brasileira aborda o público infantil, que é estimulado ao consumo e desalentado às coisas mais simples da infância.
Os pais que trabalham e se esforçam para garantir uma qualidade de vida para os filhos, acabam ficando um pouco ausentes e para suprir essa falta fazem todas as vontades dessas crianças. Enquanto isso a televisão conversa com eles todos os dias, implantando um desejo que não é natural. Quando os pais negam esse desejo se tornam os “vilões” na visão dos filhos.
Os comerciais voltados para as crianças influenciam na forma como elas gostariam de ser, e pelo ponto de vista delas não se trata somente da “alegria da posse” dos produtos ofertados mas sim de uma inscrição na sociedade. Isso traz consequências como, por exemplo, a perda da vontade de brincar e o fascínio por “ter”.
A publicidade precisa ser consciente. De acordo com a lei, a criança não é capaz de comprar nada. Portanto, as peças publicitárias não poderiam ser direcionadas à elas. Enquanto isso, elas continuam com mais de 80% de influência nas decisões de compra em suas casas.
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