RESENHA CR TICA ARTIGO BRINCADEIRAS INFANTIS ESPA O ESCOLARES E N O ESCOLARES
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RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO: BRINCADEIRAS INFANTIS DE ONTEM EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES As brincadeiras fazem com que as crianças desenvolvam a criatividade e se tornem sociáveis, construam amizades. O brincar é o contato da criança com o mundo. As brincadeiras foram analisadas em seu contexto, considerando o período, o espaço e o ambiente. A importância da experiência como criança é aprender a interpretar ações que dão as coisas outro curso. A infância é considerada como um momento na história de cada pessoa onde se formam e armazenam as primeiras imagens. A criança busca o conhecimento encarando a complexidade das primeiras sensações e que partem do real ao imaginário. Nas brincadeiras infantis a criança se propõe a criar e descobrir as diversas maneiras de manipular, imaginar, expressar seus sentimentos, agindo em favor da imaginação. A brincadeira é uma fonte de experimentações que conduz a criança a novas descobertas em contextos diferentes em que se encontra. Contribui para uma descoberta íntima, em uma relação individual ou em grupo. Através da brincadeira e baseada na história da humanidade compreende-se o sentido da imaginação e do brincar partindo-se de vivências do passado. Algumas dessas brincadeiras são as de roda, amarelinha, pula cordas, bolas de gude, esconde-esconde, pipa, peão e outras. A criança nas brincadeiras coloca em destaque todo o seu sentimento, sonho, ideias e sua capacidade. Com essas características das brincadeiras é que as crianças conseguem associar os seus sentimentos e pensamentos com o real e o físico.
É perceptível que realmente o primeiro contato da criança com o mundo é através das brincadeiras que podem se interagir no meio social e físico, despertando seus sentidos e desenvolvendo seus pensamentos e conhecimentos. Sendo assim de total importância para a criança conhecer o mundo e poder levantar questões a serem desvendadas, criadas e transformadas. Conseguindo assim entender cada vez melhor o mundo em que se vive