resenha clube do imperador
O filme “O Clube do Imperador”, se passa no ano de 1976 no tradicional colégio para rapazes chamado St.Benedict´s, onde estudam a elite da sociedade Americana e outras elites de todas as partes do mundo.
O filme aborda assuntos muito importantes na relação professor-aluno, e nos coloca a refletir bastante e pensar melhor no processo ensino-aprendizagem que é adotado pelos professores e também por seus alunos. Na escola para rapazes onde se passa o filme corre tudo bem até que chega um jovem (Sedgewick), filho de um importante senador, que faz com que ocorra um espécie de conflito com o professor , porém esse conflito logo se resolve após o professor se abrir com o garoto e dizer que acredita nele e que sabe que ele pode ser o melhor da turma e que só dependia dele e então partir daí o rapaz começa a se dedicar mais aos estudo se empenhando para concorrer a uma concurso anual (Sr. Júlio César) que ocorre na escola. Essa competição eu é uma forma de estimular os alunos a estudar mais, mostra um pouco da metodologia da escola. E uma escola muito rígida na questão da disciplina e muito mais na questão da aprendizagem. Notasse que a escola adota parte da tendência liberal tradicional. Podemos perceber a tendência liberal tradicional devido o compromisso da escola com a cultura e que o caminho cultural em direção ao aprendizado é o mesmo para todos os alunos. Notamos, também, que o relacionamento professor-aluno, predomina a autoridade de professor que exige uma atitude receptiva dos alunos.
O professor Hundert é comprometido com a educação dos educandos e sedestaca por isso e por gostar de lecionar história greco-romana. O professor é um especialista nessa área da história e fala muito bem dos gigantes da história como Sócrates, Platão, Júlio César, etc... mas mesmo sendo um ótimo professor não deixa de se sentir