resenha camila
Filme: Razão e sensibilidade
O filme começa com a morte do pai de três meninas. Elas viviam numa casa cedia que posteriormente o dono morreu também. O pai delas deixou toda a herança para o filho do primeiro casamento dele, porém no seu leito de morte ele (pai das meninas) pediu que ao seu filho que ajudasse as irmãs, no entanto, em conversa com sua mãe ele decidiu mantê-las com uma pequena quantia anual, como todo esse ocorrido a viúva e as três irmãs foram morar em uma casa menor no campo e ali se desenvolve toda a trama.
O enforque principal do filme é em Elinor e Marian, que tem personalidades diferentes, onde a primeira age conforme a razão, já a outra age com o coração, com isso vemos uma dualidade. Elas vivem em uma situação humilde, sua mãe sempre paciente e compreensiva, já a irmã mais nova sempre sem “freios na língua”, falando o que pensa e apaixonada por mapas.
Elinor se apaixona por um rapaz que é irmão da mulher do irmão dela, porém ele tem um compromisso secreto com outra moça, em um certo dia ela conhece a moça e descobre o compromisso secreto com seu grande amor, com essa descoberta ela fica decepcionada, mas decide se calar e ajudar sua “amiga”. Em contrapartida a dessa situação está Marian que também se apaixona por um rapaz que a ajuda quando torce o pé no campo, a partir daí eles vivem momentos de conquista e conversa. Marian de personalidade apaixonante age conforme seu coração se entregando totalmente e cultivando o amor, porém eles não chegam a concretizara-lo por questões financeira, onde ele se casa com uma mulher com um dote que faria a diferença em sua vida.
Elinor e Marian além de irmã são amigas e confidenciam tudo o que ocorre em suas vidas e em seus corações, porém Elinor evita falar sobre o que sente e as vezes muda de assunto quando indagada Marian que fica extremante chateado pelo fato dela não mostrar e dizer o que sente, e como ela consegue guardar tanta magoa, ressentimento e amor sem demonstrar e agir