Resenha Balsac - O Coronel Chabert
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O Coronel ChabertRESENHA
1. Referência bibliográfica:
BALZAC, Honoré de. Tradução de Nair Lacerda. Clássicos Saraiva. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia disponível em Acessado em 30 de março de 2013.
2. Referência biográfica:
Depois de seu primeiro romance, O último insurrecto, obra escrita à maneira de Walter Scott, em que se misturam uma história de amor e uma intriga policial, os títulos de Honoré de Balzac se sucederam a uma velocidade extraordinária: num período de vinte anos, ele publicou cerca de noventa romances e novelas, trinta contos e cinco peças de teatro. Foi o resultado surpreendente do fervor literário desse ex-estudante de Direito que dedicava cerca de 15 horas diárias à tarefa de escrever.
Paralelamente a esse trabalho gigantesco, Balzac leva uma vida mundana, frequentando os salões de Paris, realizando viagens e procurando em vão meios e medidas infalíveis de enriquecer, constante que o perseguirá durante toda a sua vida, com alternância de desastres e sucessos, e com a adoção de fugas ante o assédio dos credores.
De 1825 a 1828, Balzac lança-se aos negócios, sempre na expectativa de enriquecer rapidamente: associa-se a um livreiro, torna-se proprietário de uma tipografia, transforma-se em editor.
Ao final desse período, interessa-se pela carreira política, abraçando opiniões católicas e monarquistas, fundando sua doutrina conservadora sobre a autoridade política e religiosa.
Em janeiro de 1833 principia sua correspondência com a condessa Ewelina Hanska, uma admiradora polonesa, com quem se casaria anos depois, em 14 de maio de 1850, poucos meses antes de morrer.
3. Resumo:
A história se passa na França do século XVIII, dado por morto no campo de Eylau, um dos mais importantes coronéis do exército francês retorna à cena depois de um bom tempo querendo provar que estava morto e provar que ele era o coronel Chabert, mas todos os ignoram, tido como louco é desprezado e alvo de chacotas. Quando vai tentar reaver