Republica Velha
República Velha
República Velha
INTRODUÇÃO
No final da década de 1880, a monarquia brasileira estava em crise, pois representava uma forma de governo que não correspondia mais às mudanças sociais em processo. Era necessário a implantação de uma nova forma de governo que fosse capaz de fazer o país progredir e avançar nas questões políticas, econômicas e sociais. Foi então que em 15 de novembro de 1889, liderado por Marechal Deodoro da Fonseca com o apoio dos republicanos, assinou o manifesto proclamando a República no Brasil e instalando um governo provisório.
DESENVOLVIMENTO
A República Velha é o período entre a Proclamação da República (1889), e a eclosão da Revolução de 1930; costuma ser dividida dois momentos: a República da Espada e a República Oligárquica.
A República da Espada: envolve os governos dos marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto entre os anos de 1889 a 1894. O período foi marcado por crises econômicas, como a do Encilhamento, e por conflitos entre as elites brasileiras, como a Revolução Federalista e a Revolta da Armada. A partir desse momento, as novas figuras da elite nacional assumiram um regime que só se demonstrava liberal no campo das teorias. Na prática, a violência e a exclusão contra as camadas populares perpetuaram uma série de vícios e desmandos que ainda reverberam em nossa vida pública.
A República Oligárquica: nesse período se desenvolveu mais fortemente o coronelismo, garantindo poder político regional às elites locais do Brasil. O período é marcado pela ascensão e queda do poder econômico dos fazendeiros paulistas, baseado na produção do café (A política do Café com Leite, assim chamada em decorrência da aliança nas indicações para presidentes entre São Paulo e Minas Gerais) foi o auge da ordem oligárquica para a exportação; que consequentemente com capitais acumulados a partir da exportação do mesmo, garantiu o início da