reprodução medicamente assistida
Instituto D. João V 2013-2014
Filosofia
Alexandre Santiago, n.º1
Daniela Pisco, n.º9
Vanessa Martins, n.º28
Introdução
Ao longo deste trabalho vamos abordar o tema da reprodução medicamente assistida, as suas características e as questões éticas de que é alvo, isto é, será correto utilizarmos este tipo de técnicas na reprodução humana?
A reprodução medicamente assistida surge como opção quando não é possível existir reprodução de forma natural, através da fecundação.
A fecundação é a união de uma célula sexual feminina com uma célula sexual masculina e depende de algumas características inerentes nestas células.
Sendo assim, quando a reprodução não ocorre de forma natural, recorrem-se a técnicas mais complexas e à medicina, portanto.
Quais são as técnicas mais utilizadas?
As técnicas utilizadas dependem, essencialmente, da dificuldade que um casal tem em engravidar.
Algumas técnicas são simples e umas são mais complexas, sendo as mais complexas a inseminação artificial e a fertilização in vitro.
As técnicas mais simples são, por exemplo, a criopreservação de espermatozoides e de óvulos, a microinjeção, a doação de células sexuais femininas e o diagnóstico de potenciais problemas de reprodução nos dois membros do casal.
A criopreservação consiste na congelação de células sexuais de modo a que possam ser utilizadas mais tarde. Este processo aplica-se, por exemplo, a doentes oncológicos que pretendem, apesar de tudo, ter filhos.
A microinjeção consiste na seleção de um único espermatozoide com características favoráveis à fecundação e na implementação no interior do óvulo da mulher, através de uma injeção.
A doação de óvulos a mulheres que têm defeitos nestas células (ou porque não as produzem ou porque são anormais) é, também, uma forma de facilitar a fecundação, bem como consultas que permitem a deteção de algumas doenças genéticas.
É nas