Reprodução em Répteis A fecundação em répteis é interna e geralmente com órgãos copuladores (pênis nos crocodilianos ou hemipênis nos lagartos e cobras, permitindo a transferência direta do esperma para o interior do corpo da fêmea). Os répteis são quase sempre. Os ovos são grandes e muito ricos em vitelo, com cascas córneas ou calcárias e anexos embrionários – ovos amniótics. Estes ovos são geralmente postos em covas, rodeados por vegetação em decomposição que os mantêm quentes mas podem ser retidos pelas fêmeas durante o desenvolvimento, como em certas cobras e lagartos. Nestes casos, nascem juvenis totalmente formados (viviparidade ou oviviviparidade). Apesar da reprodução sexuada ser dominante, existem numerosos casos de partenogênese (a fêmea produz ovos sem que haja fecundação, originando clones de si própria) nos répteis, principalmente em lagartos e numa espécie de cobra. O desenvolvimento é sempre direto. São raros os cuidados parentais entre os répteis, com excepção dos crocodilos (cuja proteção pode prolongar-se por mais de 2 anos) e algumas espécies de lagartos. Reprodução em Répteis A fecundação em répteis é interna e geralmente com órgãos copuladores (pênis nos crocodilianos ou hemipênis nos lagartos e cobras, permitindo a transferência direta do esperma para o interior do corpo da fêmea). Os répteis são quase sempre. Os ovos são grandes e muito ricos em vitelo, com cascas córneas ou calcárias e anexos embrionários – ovos amniótics. Estes ovos são geralmente postos em covas, rodeados por vegetação em decomposição que os mantêm quentes mas podem ser retidos pelas fêmeas durante o desenvolvimento, como em certas cobras e lagartos. Nestes casos, nascem juvenis totalmente formados (viviparidade ou oviviviparidade). Apesar da reprodução sexuada ser dominante, existem numerosos casos de partenogênese (a fêmea produz ovos sem que haja fecundação, originando clones de si própria) nos répteis, principalmente em lagartos e