representações no tempo
1 INTRODUÇÃo
Este trabalho falara de um tema de maior relevância tanto para a sociedade como para o estudante de historia. A imagem do tempo não é algo natural aos homens, ela não se encontra apenas em relógios e calendários, mas também nas leis, organizações, códigos éticos e morais, etc...
Uma temporalidade é um dispositivo essencial da relação do homem com o mundo, e uma representação do tempo é o que nos faz entender melhor o que se passava em determinados períodos e determinadas sociedades.
2 DESENVOLVIMENTO
Segundo Jacques Le Goff, na idade media houve duas concepções do tempo que se digladiavam-se: um lado o tempo concebido e de outro o tempo manipulado.
O tempo da igreja era um tempo sagrado, já o do mercador era profano.Tanto que o tempo da igreja os acusava de usura, pois vendiam o tempo ou seja era um tempo mecanizável e mensurável. Mas também fala do possível encontro desses dois tempos, onde caberia a igreja, permitir ao mercador unificar seu tempo ao tempo cristão.
Ele aborda os sentidos atribuídos pelos homens ao tempo como um produto sócio cultural.
Para dar continuidade ao trabalho, utilizei o seguinte livro:
Braick, Patrícia Ramos
História: das cavernas ao terceiro milênio/
Patricia Ramos Braick, Myrian Becho Mota
2° ed- São Paulo: Moderna, 2010 , volume 1 , 256 pags.
Cap. 8: Alta idade media. Um ponto narrado pelo autor do livro que concorda com que Rust descreve, e o fato da igreja exercer grande autoridade no tempo da idade media, não só nas questões religiosas, mas também em relação aos negócios, ao conhecimento cientifico, a vida cotidiana e a economia. Os hereges ou aqueles que não seguiam a fé cristã eram perseguidos violentamente. E aqueles que recebiam ou ouviam os hereges eram excomungados.
A todo o momento o autor