Representa o Gr fica Dimens es mobiliarios
Prof: Thaís Pala
Dimensão dos Mobiliários
Nathalia Arantes 2015.01
Turma: 2DEI11A
Espaços de Circulação
• Diversos estudos e pesquisas desenvolvidas no meio acadêmico demonstram problemas relacionados aos aspectos de dimensionamento, inserção do mobiliário, cujas soluções para os problemas são por vezes inviáveis e nem sempre realizadas, devido a um conjunto de fatores: pessoais, sociais, o baixo poder econômico para modificar a habitação. Ao transitar o interior da habitação, visualiza-se um cenário aprazível de ícones que se complementam, estrategicamente posicionados com o intento de comunicar e estabelecer conexão mútua entre os distintos atores presentes; ações ininterruptas ou intermitentes que engrandece e dinamiza a vivência na habitação.
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“Atores” compreendidos como usuários, “ícones” transmudados em mobiliário e equipamentos, “atividades” correlacionadas às tarefas domésticas. Três elementos que se interconectam e interrelacionam constantemente no interior da habitação, requerendo, para tanto, apropriado espaço, de modo que o efetivo funcionamento de um não comprometa o do outro.
Ao projetar um ambiente, o profissional responsável o faz prédeterminando ou pré-julgando um específico mobiliário. No entanto, quando na prática, várias funções são desempenhadas num só espaço, o risco de amontoamento se torna iminente, cooperando com a sensação de falta de espaço. Mas o “conhecimento dos fatores que afetam o julgamento das dimensões físicas de um cômodo pode ajudar a descobrir soluções para aumentar a sensação de espaço, mesmo sem acréscimo de superfície”
Assim sendo, para o estabelecimento adequado da relação entre
“atores”, “ícones” e “atividades”, é fundamental a noção de uma série de elementos que interferirão nesse processo, tais como:
I. A distribuição apropriada de cada mobiliário e equipamento no interior da habitação (leiaute), permitindo, deste modo, que os “atores” usufruam mais dos espaços de
circulação.