REPOSIÇÃO HORMÔNAL

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PROGESTERONA E ESTROGÊNIO :

A progesterona prepara o útero para a possível gestação sua função é receber o ovulo fecundado e estimular a produção do leite. Quanto em baixas quantidades favorece o aparecimento de quistos nas mamas, fibromas uterinos e quistos no ovário, mas também podem surgir outros problemas, tais como, infertilidade e problemas na gravidez (pré-eclâmpsia, aumento do risco de aborto e partos prematuros).

O estrogênio que promove as características físicas femininas.
A partir da puberdade, o estrogênio passa a ter importante função no ciclo menstrual. E durante a gestação sua produção é aumentada. Quando em baixas quantidades ou com disfunção em seus receptores, o comportamento feminino fica mais “masculinizado”. A diminuição de estrógenos faz com que a mulher se sinta depressiva, com medo, apreensiva, irritada, insegura e pessimista.
REPOSIÇÃO HORMÔNAL:
A reposição hormonal para alívio dos sintomas menopausas é amplamente utilizada em todo o mundo. A evolução do conhecimento sobre os riscos deste tratamento sempre foi mais lenta do que sua aplicação na prática clínica. Na década de 70, um aumento de incidência de câncer do endométrio ocorreu nos países desenvolvidos sendo que a terapia de estrógenos exógenos na menopausa foi o principal fator relacionado. Nas décadas de 80 e 90, a combinação entre estrógenos e progestínicos passou a ser largamente utilizada com base na premissa de que apresentava efeitos benéficos sobre os sistemas cardiovasculares e osteoarticular, sem aumento no risco de câncer uterino. Entretanto, relatos recentes novamente questionam a segurança da reposição hormonal e, desta vez, apontam para o risco maior de câncer total e doença cardiovascular nos esquemas combinados. Concluímos neste trabalho que os riscos recentemente relacionados à terapia combinada têm grande potencial de impacto na Saúde Pública, e este esquema não é indicado para proteção do risco de carcinoma endometrial uma vez que seus riscos superam os

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