Reportagem
Jornal: Correio Braziliense
Edição: 12 de maio de 2013
Brasília-DF
2013
Correio Braziliense do dia 12 de maio de 2013
A leitura do jornal, coincidentemente, caiu em uma data comemorativa, que foi o Dia das Mães. A matéria da capa era sobre mães que deixaram de trabalhar para ficar em casa e cuidar dos filhos. Porém, o que mais chamou a minha atenção foi uma chamada que estava logo abaixo, sem muito destaque, com o título “Aprenda a falar UnBês...”. Fui direto ler a matéria. As primeiras linhas foram o suficiente para que eu quisesse ler até o final, já que a reportagem começava com um parágrafo lotado de palavras estranhas e, a princípio, sem sentido algum. Ao continuar a leitura, você começa a compreender tudo o que foi dito anteriormente, já que o autor da matéria vai explicando com muito cuidado o que quer dizer cada uma das “gírias”, usadas somente por alunos da Universidade de Brasília.
Ao lado da reportagem, foi colocado um glossário com palavras que foram usadas no texto e com outras que não foram, mas que também fazem parte do vocabulário UnBês. O jornalista vai explicando durante a matéria como surgiu cada uma das gírias, de forma interessante e descontraída. O texto ficou muito bem escrito e a pauta em si chama a atenção do leitor, mesmo que ele não seja aluno da UnB.
Outra matéria que me chamou a atenção foi a do filme Faroeste Caboclo. O texto tinha o objetivo de falar da pré-estreia do filme, que aconteceu em Brasília. Mas, o autor aproveitou para explicar um pouco mais sobre a história de João de Santo Cristo, baseada em uma música do cantor e compositor Renato Russo. Alguns detalhes sobre os protagonistas do filme também foram dados durante a matéria. Porém, um erro me chamou a atenção. No meio de uma breve explicação sobre a carreira da atriz Ísis Valverde, que interpreta Maria Lúcia, por quem Santo Cristo se apaixonou, o jornalista cita que um dos últimos papéis da moça foi