RENONÂNCIA EM TUBOS SONOROS FECHADOS – TUBO DE KUNDT
1204 palavras
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃOCENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA – CCSST
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
DISCIPLINA: FISICA EXPERIMENTAL 2
RENONÂNCIA EM TUBOS SONOROS FECHADOS – TUBO DE KUNDT
FERNANDA B. LEITE OLIVERIA – AZ08104-75
IMPERATRIZ – MA
2012
1. Material Utilizado
01 gerador de sinais de áudio de dois canais com controles independentes para os osciladores e frequencímetro digital;
01 conjunto de alto-falante em mesa suporte;
01 estrutura mecânica central Pablo com tubo sonoro orientador de haste escala milimetrada;
01 pá com haste;
02 cubas coletoras para pó de cortiça
01 frasco com 10g de pó de cortiça;
Caneta preta
2. Objetivo
Medir as freqüências e comprimentos de onda e comparar as freqüências em tubos de onda fechadas do experimento com o da literatura.
3. Introdução
A fonte de qualquer som é um objeto vibrando. Praticamente qualquer objeto pode vibrar e assim pode ser uma fonte de som. Em um tubo de PVC, o ar é posto em vibração ao se bater na extremidade aberta do tubo com a mão espalmada. Uma vez perturbado, o ar dentro do tubo vibra com uma certa variedade de freqüências, mas só certas freqüências persistem, aquelas compatíveis com um sistema de ondas estacionárias.
Uma onda estacionária ocorre quando uma onda contínua percorre um dado meio (uma corda tensa, na ilustração acima), reflete-se em algum obstáculo, volta atrás e interfere com a onda original. É uma superposição de ondas de mesma freqüência e mesma amplitude que se propagam no mesmo meio numa dada direção e sentidos opostos. Essa superposição especial recebe o nome de ondas estacionárias pelo fato de dar a impressão de que não há nada se propagando, não se nota a onda progressiva ou a retrógrada.
As regiões onde ocorre interferência destrutiva são chamadas de nós (os pontos cheios na fig.2) e aquelas onde ocorre interferência construtiva são denominadas de ventres (ou antinós - pontos marcados com X