Renda nacional, bens e monetária
Determinação da Renda e do Produto Nacional: O Mercado de Bens e Serviços
10.1 Introdução
A partir da crise de 29, a economia sofreu mudanças com as teorias de Keynes, cuja base se assenta no pressuposto de que é necessária a intervenção do governo para regular a atividade econômica.
Teoria de determinação do equilíbrio da renda nacional: se divide em lado real e lado monetário.
10.2 Hipóteses do modelo básico
10.2.1 Economia com desemprego de recursos: a economia deve estar em equilíbrio abaixo do pleno emprego, produzindo abaixo de seu potencial.
10.2.2 Nível geral de preços constante: as empresas, estimuladas por um aumento da demanda, procuram elevar a produção e não os preços, porque têm capacidade ociosa.
10.2.3 Curto prazo: análise da teoria de determinação da renda no curto prazo.
10.2.4 Oferta agregada potencial fixada a curto prazo: valor total da produção de bens/serviços finais à disposição da coletividade num dado período. Ela varia em função da disponibilidade de fatores de produção. Oferta agregada potencial: produção máxima da economia; Oferta agregada efetiva: produção que está sendo efetivamente colocada no mercado, o que pode ocorrer sem que os fatores de produção estejam sendo plenamente empregados.
10.2.5 Princípio da demanda efetiva (DA): soma dos gastos planejados dos quatro agentes macroeconômicos: despesas das famílias com bens de consumo (C), gastos das empresas com investimentos (I), gastos do governo e despesas líquidas do setor externo (X – M).
DA = C+I+G+(X – M)
Princípio da demanda efetiva: as alterações do nível de equilíbrio da renda e do produto nacional devem-se exclusivamente às variações da demanda agregada de bens e serviços.
10.3 O equilíbrio macroeconômico
10.3.1 Análise gráfica: o diagrama pode ilustrar a situação de equilíbrio utilizando o nível geral de preços e produto real.
Produto real = produto nominal/ nível geral de preços
Formado da curva de oferta agregada depende da hipótese sobre