RENATA BARTER

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES URI – SÃO LUIZ GONZAGA

SERVIÇO SOCIAL

ALINE SOARES
ARIANE MACHADO
PLÍNIO BASTOS DA SILVA

ESTATÍSTICA DO TRABALHO INFANTIL

SÃO LUIZ GONZAGA
2015
l HIPÓTESES

ll OBJETIVOS
GERAL
- Desenvolver uma pesquisa com os Conselheiros Tutelares acerca do trabalho infantil.
ESPECIFÍCOS
- Questionar quanto aos benefícios e malefícios do trabalho infantil para a saúde e bem estar social.
- Descobrir os motivos que levam as crianças e/ou adolescentes a acessarem o mercado informal. A sociedade tem uma visão do que é trabalho infantil e denuncia os malfeitores a justiça ou órgãos responsáveis por zelar pelo bem estar das crianças e adolescentes Que atitude a sociedade deve tomar para erradicar o trabalho infantil de nossa sociedade e se as crianças e adolescentes devem ajudar seus pais em pequenas tarefas em seus lares

lll- JUSTIFICATIVA
Existem muitas famílias que levam as crianças e adolescentes para as piores formas de trabalho devido a uma série de problemas sociais, como desemprego, uso abusivo de substâncias psicoativas (drogadição e/ou uso abusivo do álcool), fome e falta de orientação para buscar e acessar os programas oferecidos pelo governo. A Portaria nº 20, de 13 de setembro de 2001, da Secretaria de Inspeção do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, regulamenta as citadas atividades em carvoarias, olarias, corte de cana-de-açúcar, plantações de fumo e lixões com as piores atividades que envolvem as crianças e adolescentes. As crianças e adolescentes que residem na área urbana têm direto de acessar a uma bolsa mensal no valor de R$ 40 reais e municípios com menos de 250 habitantes R$ 25 reais por criança e adolescente. As que exercem atividades típicas da área rural recebem R$ 20 reais ao mês, para cada criança ou adolescente, as áreas urbanas são as capitais, regiões.