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As Dez Razões que Impedem de uma Igreja Crescer

1. Pastor clerical:
a) Centralizador;
b) Distante do povo;
c) Impessoal;
d) Não desperta lideranças novas;
e) Não treina o potencial do povo;
f) Cultiva o personalismo;
g) Decide tudo sozinho;
h) Anda na síndrome de Moisés – quando o homem de Deus confunde suas próprias palavras com as palavras de Deus.
Veio de berço evangélico ou nasceu de novo numa igreja convencional ou tradicional.
Ele é centralizador, é especial, um tremendo de um pastor. Quer as coisas e as pessoas todas debaixo dele. Há uma áurea em volta dele. Às vezes, não tem ninguém mesmo.
Ele é distante do povo. Ele é impessoal, não se envolve com os irmãos, não come pizza com os irmãos. Não é uma pessoa abordável. É superficial, não se envolve, não se identifica com o povo. Ele quer status. Clero e plebe. É o cara. O povo acaba pondo expectativa no pastor, e não em Deus.
O pastor impessoal gera um ambiente frio, gelado.
Não desperta liderança nova. Porque ele faz tudo. Fica mal quando aparece gente mais capaz. Quem tem visão, vai catalisar gente com mais unção, mais inteligente, com mais dons. Não anda com o espírito de cavalo. Quem quer crescer, precisa aprender a lidar com os potenciais dos irmãos. Vai aparecer gente melhor que nós. E glória a Deus por isso.
Não treina o potencial do povo. Há muitos dons dados a igreja. Cabe ao pastor encaixar cada um no seu dom, para aperfeiçoamento dos santos.
Cultiva o personalismo. A estrela é ele, não é Jesus. Ofusca o verdadeiro sol. Não tem quebrantamento. O pastor gosta de receber confete, ser o alvo, o comentário. Acredita ser mais do que é. Isso para alguns é normalidade. Paulo sabia os dois lados, e se gloriava sempre no lado mais humilde.
Decide tudo sozinho. É isso que impede de ter equipe. E quando tem, não estimula a equipe. Inibe as pessoas de crescerem e participarem da vida da igreja. Não envolve o povo no projeto. Não comunica ao povo as compras grandes, as reformas, as