religiao e trabalho
Religião e trabalho é uma das misturas mais explosivas das relações sociais. É fácil que as crenças religiosas choquem quando as pessoas trabalham próximo ou em equipe, mesmo numa sociedade relativamente tolerante como a brasileira.
Religião e trabalho
O segredo para conciliar religião e trabalho é o bom senso e o respeito pela crença do outro. Se um colega observa o Ramadão, usa acessórios como um crucifixo, um hijab ou até uma imagem de Bento XVI em sua mesa, não tem porque não respeitá-lo. Mas o crente também deve mostrar um comportamento discreto, não exagerando nos acessórios que coloca em sua mesa. Acima de tudo, trabalho não é local para conseguir novos crentes. Mesmo sem o profissionalismo dos missionários de rua, como os da Igreja Mórmon, algumas religiões esperam que os crentes mostrem sua fé às pessoas, abrindo uma porta. Nada de errado com esse comportamento, mas deve ser reservado para fora do local de trabalho.
Acessórios religiosos
A entrevista de emprego é o local obrigatório para abordar o tema da religião, e o entrevistado deve tomar essa iniciativa para evitar decepções posteriores. A empresa deve saber se o seu colaborador pretende descansar à sexta-feira por ser muçulmano. Isso até poderá ser positivo, pois o colaborador poderá trabalhar fim de semana. Da mesma forma, o judeu não se importará de trabalhar no domingo, pois o sábado é seu dia sagrado. Como a maioria de cristãos descansa no domingo, isso pode ser uma boa solução para a empresa trabalhar fim de semana.
Islamismo
Lembre-se da famosa tríade “tabu”: futebol, política e religião. Esses são temas que, em muitos casos, podem servir para dividir as pessoas, e numa empresa se pede, acima de tudo, união, espírito de grupo, trabalho em equipe. Se os temas que dividem forem mais fortes que os que unem, é o grupo que está em risco. E todo o trabalhador deve ter esse sentido de lealdade para com sua empresa.
Não duvide que se você foi