Relação entre água dura e água mole utilizando tensoativos
Universidade Aberta do Piauí
Curso de Licenciatura em Química
Química Geral Experimental I
Coordenador de Disciplina:
RELAÇÃO ENTRE ÁGUA DURA E ÁGUA MOLE UTILIZANDO TENSOATIVOS
Piracuruca-PI
SUMÁRIO
RESUMO 3
INTRODUÇÃO 4
MATERIAIS 6
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 6
RESULTADOS E DISCUSSÃO 7
CONCLUSÃO 9
REFERÊNCIAS 10
RESUMO
O presente relatório apresenta os resultados da prática: relação entre água dura e água mole utilizando tensoativos, onde foram usados dois padrões (água dura e água mole) para comparar com a amostra (água de torneira). A prática foi realizada no laboratório de Química do Polo Território dos Cocais, sob supervisão da tutora Viviane Lopes Leal. O resultado da análise comprovou que a amostra de água apresenta-se com dureza branda ou moderada.
INTRODUÇÃO
Um parâmetro característico da qualidade de águas diz respeito à dureza, que é provocada pela presença de sais de cálcio e de magnésio (bicarbonatos, sulfatos, cloretos e nitratos) encontrados em solução. Em um papel secundário tem-se ainda como contribuintes da dureza, o zinco e o estrôncio, e algumas vezes, alumínio e ferro férrico[1]. Em depósitos subterrâneos, a água pode entrar em contato com certos materiais como o calcário (CaCO3) ou a dolomita (CaCO3 . MgCO3), passando a existir em sua composição uma quantidade excessiva de íons Ca2+ e Mg2+, na forma de bicarbonatos (HCO3-), nitratos (NO3-), cloretos (Cl-) e sulfatos (SO42-) o que a torna imprópria para consumo humano. Dependendo da concentração deles, a água passa a ser classificada da seguinte maneira: água branda (com teores entre 0 e 40 mg/L), água moderada (com teores entre 40 e 100 mg/L), água dura (com teores entre 100 e 300 mg/L), água muito dura (com teores entre 300 e 500 mg/L) e água extremamente dura (com teores acima de 500 mg/L). Essa água é imprópria para o abastecimento de equipamentos geradores