Relaçoes interpessoais
Resumo do capitulo XII
Uberlândia
Junho 2013
Parece que estou falando grego
Está na cara.
“ A autora quer mostrar com o título “Parece que estou falando grego” ou seja, emerge o sentimento que são utilizadas linguagens diferentes uma linguagem desconhecida ou incompreensível para o meu interlocutor.
Temos momentos de discussões acirrada onde que o outro se mantém inalteráveis em suas crenças particulares, como mostrado na apresentação das duas pessoas discutindo sobre como fazer seu trabalho.
Alguns tem a ter uma percepção detalhista, outros a uma percepção mais abrangente, e isso pode variar inclusive no próprio sujeito a depender do seu interesse e do desenvolvimento com o objeto do conhecimento. Não me interessa. Não gosto e pronto.
O capítulo XII fala muito sobre a percepção, que de uma forma geral é o entendimento. A percepção de um indivíduo, ou seja o entendimento que você adquire de uma pessoa, ou como você define os dados que tem disponíveis.
Ex:
Quando se trata dos gostos e interesse das pessoas há uma certa distorção natural do mundo percebido como forma de busca de reafirmação da identidade da pessoa que percebe, ou seja a pessoa enxerga apenas o que ela quer ver, sem dar importância as outras coisas, sendo insensível á dor ou a emoções.
Dependendo do foco ou onde o objeto observado esteja, podendo assim ser classificados como analíticos ou sintéticos, ou seja se uma pessoa descreve uma imagem de forma mais resumida ou se ela analisa toda a imagem e a descreve nos seus mínimos detalhes.
No vídeo, o macaco, o panda e a banana se faz relações com o Ocidente e o Oriente, podendo assim perceber que cada cultura tem uma percepção diferente. No Ocidente, citam que o macaco e o panda combinam, por serem animais. Já no Oriente, diz que o macaco e a banana combinam, porque macaco gosta de banana, levando em conta a relação afetiva entre o macaco e o que ele