Relatórios
Anderson Muller de Moura
Engenharia Mecânica 3° ano
Capitulo 23 – 24 Terceira Onda
Acontecimentos diversos, sempre em foco pelos jornalistas, tendo como objetivo descrever o crescimento da grande desordem mundial. O levante islâmico no Irã, a nova militância dos países pobres, entre outros acontecimentos surpreendentes empurrando o mundo para a desorganização. Surgi uma nova civilização na Terra, o que parecia uma desordem, não passa de um realinhamento compacto do poder da acomodação da nova civilização. Como a aproximação da civilização com a Segunda Onda, ficaremos tristes com o que vemos, uma civilização industrial deixava para trás um mundo em que um quarto vivia em relativa prosperidade, e o restante em constante pobreza. Onde em media de 25 nações industriais dependiam dos subsídios ocultos de energia e matérias-primas barata, para maior parte de seu sucesso econômico.
No fim da década de 40, essa estratégia tem como fim reduzir a brecha entre os ricos e os pobres. O fato inicial é que as sociedades dessa estratégia são as parte mais alta do progresso evolutivo, e toda sociedade deve repetir a revolução industrial. Muitos governos tem levado este plano, poucos parecem estar progredindo, as maiores partes desse esforço termina em desastre. Fracassos em que tem razões fortes para o acontecimento permanece o fato de que pifou o modelo com mais frequência do que sucesso. Com o enriquecimento das nações da Segunda Onda, era fácil baseá-las como modelos para o mundo, mas no fim da década de 60, explodira a crise do industrialismo. A crise ataca o mundo da Segunda Onda, deixando todos atordoados com as consequências. Porem observa-se que se a estratégia funcionasse em todos países pobres, centralizava tudo em uma única fabrica e aconteceria um desastre ecológico. Nasce a crise do Industrialismo, com isso as duvidas se a estratégia da Segunda Onda, sobreviveria e iria funcionar.
Com o fracasso da estratégia