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Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007
ANÁLISE DE MANUFATURA CELULAR:
CRITÉRIOS DE ADERÊNCIA AO
CONCEITO DE “CÉLULAS REAIS”
Gilson Adamczuk (UTFPR) gilson@utfpr.edu.br Marcelo Gonçalves Trentin (UTFPR) marcelo@utfpr.edu.br Tarcisio Abreu Saurin (UFRGS) saurin@ufrgs.br Este trabalho aborda tema de destacada importância: as células de manufatura e como devem ser concebidas para serem efetivas visando qualidade, custo, entrega para os processos subseqüentes e flexibilidade. Com a disseminação dos conceitos de Tecnologia de
Grupo e Manufatura Celular não é raro encontrar arranjos físicos concebidos e reconhecidos como células de manufatura em empresas nacionais.O conceito de célula de manufatura real, introduzido por
Hyer e Brown (1999) é adotado neste trabalho. Este conceito define que uma célula real existe somente na presença de um fluxo de trabalho onde as tarefas e quem as executa estão conectados em termos de tempo, espaço e informação. Este conceito é complementar ao entendimento tradicional, de que célula de manufatura assume a dedicação dos equipamentos a uma família de parte ou produtos que possuem processamentos similares. Três arranjos físicos, reconhecidos internamente como células, foram analisados sob esta perspectiva através de quatro índices de aderência propostos neste artigo.
Palavras-chaves: tecnologia de grupo, manufatura celular, células de manufatura ✠✑◗✠❘❙❘❯❚✽❱✁❲✠❳❨❱❆❩❭❬✞❳✘❱❆❪✑❲✠❘❙❳❨❱❆❪✛❫❋❴❨❵✻❵✳❛❨❜❨❵✽❛❨❝❨✪✠❞❨❡ ✪❢❴❨❵✻❣❯❞✞❤❨❴❨✐✞❥❦✪✠❤
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Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007
1. Introdução
A