Relatório
INTRODUÇÃO 6
2.0 HISTÓRICO DA INSTITUIÇAO 7
3.0 INFORMAÇÕES GERAIS 7
3.1 INSTITUIÇÃO 7
3.2.2 CARACTERIZACAO DO LOCAL DO ESTÀGIO 7
4. 0 RECURSOS ADMINISTRATIVOS 7
4.1 NÚMEROS DE FUNCIONÁRIOS DO SETOR, FUNÇÃO E CARGA HORÁRIA. 7
5.0 DESCRIÇÃO DO LOCAL 8
5.1 LOCALIZAÇÃO 8
5.2 INSTALAÇÕES 8
6.0 ORGANIZAÇÃO FORMA E UTILIZAÇÃO 9
6.1 LABORATORIO DE ANALÍSES CLÍNICAS ESTA DIVIDIDO EM SETORES: 9
7.0 ORGANOGRAMA 9
8.0 FLUXOGRAMA 10
9.0 PLANTA BAIXA 11
10. EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS 10
10.0 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM CADA SETOR 11
10.1 NORMAS GERAIS PARA COLHEIRA DE AMOSTRAS BIOLOGICAS 11
10.2 ALGUNS EXEMPLOS DE VARIAÇÃO 11
10.3 COLHEITA DE SANGUE 11
10.4 COMPLICAÇÔES QUE POSSAM OCORRER COM O PACIENTE APÓS A COLHEITA 13
10.5 OBTENÇÃO DA AMOSTRA 13
10.6 SORO E PLASMA 13
10.7 TÉCNICAS 14
10.8 ANTICOAGULANTE MAIS UTILIZADO EM BIOQUIMICA CLINICA 14
HEPARINA 14
10.9 COLHEITA DE OUTROS LIQUIDOS. 15
10.10 CAUSAS QUE MODIFICAM AS AMOSTRAS 15
11.0 HEMATOLOGIA 15
11.1 HEMOGRAMA 15
11.2 TIPAGEM SANGUÍNIA 23
11.3 VELOCIDADE DE HEMOSEDIMENTAÇÃO (VHS) 21
11.4 RETICULOCITOS 21
11.5 TEMPO DE SAGRAMENTO (TS) 22
11.6 DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE COAGULAÇÃO (LEE-WHITE) 23
17.7 PROVA DO LAÇO OU PROVA DE RUMPEL-LEEDE 23
11.8 RETRAÇÃO DO COAGULO 24
11.9 TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADO (TTPA) 24
11.10 TEMPO DE PROTOMBINA PARCIAL (TAP) 25
12.0 IMUNOLOGIA 26
12.1 ASLO 26
12.2 PROTEINA C REATIVA (PCR) 26
12.3 MUCO 27
12.4 VDRL 27
12.5 WAALER ROSE 28
12.6 FATOR REUMATOIDE (FR) 28
13.0 BIOQUIMICA 31
13.1 GLICOSE 28
13.2 PERFIL LIPIDICO 31
13.3 PROVAS DE FUNÇÃO HEPÁTICA 30
13.4 PROVA DE FUNÇÃO RENAL 33
13.5 GASOMETRIA ARTERIAL E VENOSA 35
14.0 URINALISES 35
14.1 UROCULTURA 40
14.2 URINA DE PRIMEIRO JATO 41
14.3 URINA DE 24 HORAS 41
15.0 PARASITOLOGIA 42
15.1 MÉTODOS PARA DETECÇÃO DE PARASITAS NAS FEZES 41
15.2 COLETA PARA PESQUISA DE ENTEROBIUS VERMICULARIS (TÉCNICA DA FITA ADESIVA OU SWAB PERIANAL NOTURNO) 44
15.3 MIF