Relatório - A lei de Charles
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA
A LEI DE CHARLES
EDSON ALEXANDRE
IANA ALVES
MÉRCIA COUTO QUARANTA
TILAK OLIVEIRA MÜLLER
YASMIN ROCHA
ARACAJU, 2014
SUMÁRIO
1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 4
2. OBJETIVOS 4
3. MATERIAIS E MÉTODOS 5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 6
5. CONCLUSÃO 9
6. REFERENCIAS 9
1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Para Atkins (2011) os gases mesmo sendo simples, tanto de descrever como em termos de sua estrutura interna, eles são de imensa importância. É fundamental estudar os gases, e para seu melhor entendimento, é necessário entender sobre as leis do gás perfeito.
Segundo Atkins (2011, p. 14), “a equação de estado de um gás em baixas pressões foi um dos primeiros resultados estabelecidos na físico-química”. Para Atkins (2011, p. 14), “As experiências originais foram feitas por Robert Boyle no século XVII e retomadas no século seguinte, quando o interesse no assunto ressurgiu devido aos primeiros voos de balão”.
Temos três leis de gás perfeito: Lei de Boyle (temperatura constante), Lei de Charles (pressão constante) e Princípio de Avogadro (temperatura e pressão constantes), porém estamos interessados na lei de Charles neste experimento.
A lei de Charles refere-se à forma como o volume de uma massa fixa de gás varia proporcionalmente com a temperatura, mantendo-se a pressão constante. Então, ela pode ser enunciada da seguinte forma: “A pressão constante, o volume de uma dada massa de gás varia proporcionalmente com o valor da sua temperatura absoluta.”
A lei de Charles resulta em V/T = k V T, a pressão constante (k é uma constante; no caso de se tratar de um gás ideal, k = nR/p). Assim, pode-se estabelecer uma relação entre os valores iniciais de volume (Vi) e temperatura (Ti) de uma massa fixa de gás, a uma dada pressão, com os valores finais (Vf e Tf, respectivamente) após expansão ou contração isobárica (pressão constante). Atendendo a que Vi/Ti = k = Vf/Tf, então:
2. OBJETIVO