Relatório sobre ralações hidricas
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação Goiano campus Urutaí
Curso de Agronomia
CARLOS ALESSANDRO DE FREITAS
Relatório de Aula Prática:
RELAÇÕES HÍDRICAS
Relatório de aula prática apresentando a disciplina de Fisiologia Vegetal, como requisitos para avaliação bimestral, sendo ministrada pelo professor Fernando Godinho de Araújo.
Urutaí, 26 de setembro de 2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
O principal foco dos estudos sobre a economia de água em plantas e em células vegetais relaciona-se a fatores que controlam sua movimentação. A água pode dissolver um número de substâncias bem maior do que qualquer outro líquido comum, por isso, é considerada o solvente universal. Isto se deve ao caráter dipolar de suas moléculas, evidenciada pela elevada constante dielétrica (os valores da constante dielétrica da água, metanol, etanol e benzeno, em 25 ºC, são 78,4, 33,6, 24,3 e 2,3, respectivamente). Esta constante dielétrica mede a capacidade de uma substância para neutralizar a atração entre cargas elétricas (UFC, 2012). Como solvente, a água é quimicamente bastante inerte, atuando com um meio ideal para a difusão e as interações químicas de outras substâncias (PIMENTA, 2012). A água e os solutos estão em constante movimento dentro das células, de célula para célula, de tecido para tecido e nas plantas do solo para as raízes, dessas para as folhas e, especificamente, no caso da água, das folhas para a atmosfera (PIMENTA, 2012). O movimento de água no estado líquido pode ser impulsionado por diferença de pressão - fluxo em massa - ou por diferença de concentração, onde se movimenta de uma região de alta concentração para uma região de baixa concentração, acompanhado de movimentos ao acaso de moléculas individuais - difusão (UFC, 2012), (PIMENTA, 2012). No caso da água, deve também ser considerado um tipo especial de movimento conhecido