RELATÓRIO SOBRE CASCA DE PARICÁ
A casca de paricá entra na composição do substrato para reduzir um pouco a quantidade dos outros e da um pouco mais de peso, só que isso tem que ser muito bem pensada e trabalhada. Nessa hora o professor Jonas deu um exemplo do substrato que se tivesse muita casca de paricá ficaria muito dura, que desceria e ao plantas a estaca, a raiz desceria até onde tinha a compactação e voltaria.
O professor Jonas também nos falou sobre Osmocot (adubo caro, de liberação lenta, libera todo o NPK, constituído em cada grãos) e de sua concentração dentro dela que é 19:6:10 e por fora ele tem um polímero hidratado, então quando ele tiver em contato com ele vai hidratar, expandir e liberar devagar os nutrientes até os quatro meses da muda. Este aduto é uma tecnologia inovadora importada, pode ser aplicada no campo porém o seu custo é alto. Ao longo da explicação vimos a explicação de como é feita a mistura desses nutrientes. 19% de N, 6 P2O5 e K2O, ao final essa mistura não pode passar de uma tonelada. Vimos a mistura da Concrem que é feita na betoneira até transformar cada grão em uma pasta, buscando assim homogeneizar seu adubo.
PEGENIS: ELE QUANDO RECEBE A IRRIGAÇÃO LIBERAVA RAPIDO OS NUTRIENTES E QUEIMARAM AS MUDAS.
No minijardim clonal, teve um questão abordada que se após a aplicação do adubo era completado com mais adubo, a Rosana disse que sim esse adubação é de base só até os dez dias de idade, pois consideram que esse é um reforço mais a junção do que o broto já está nutrido. Após dez dias entende-se que a nutrição que já estava carregada no broto já não tem mais, então, entra-se com o reforço. Esse minijardim clonal é por hidroponia por gotejamento.
Quanto se preenche os tubetes tem que prestar atenção no preenchimento completo e distribuição dos nutrientes como também te que vê se não ficou compactado. O sistema que eles trabalham agora que vale tanto para o inverno quanto para o verão, o solo não pode compactar demais e ele também não pode ter pouca