Relatório Química
Cristina Monteiro Vieira
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Os Anticorpos e seus fragmentos da imunoterapia contra o câncer
A imunoterapia tem sido investigada para o tratamento de diversas condições patológicas como o câncer, doenças infecciosas e inflamatórias. A imunoterapia no câncer é um tratamento causado pra aumenta a imunidade do paciente, a imunidade é um dos mecanismos que nosso corpo tem contra as doenças. Os imunotérapicos representam atualmente o maior número de moléculas em desenvolvimento para a composição de novos fármacos, a quimioterapia destrói células e a imunoterapia aumenta a imunidade. A produção de anticorpos está relacionada com os linfócitos B, enquanto que a imunidade mediada por células se relaciona com os linfócitos T. Os monócitos e os macrófagos também são células efetoras de imunidade e facilitam a atividade dos linfócitos T e de modificadores da resposta biológica, como a interleucina. Mais de setenta atividades biológicas diferentes são mediadas por produtos de linfócitos, monócitos e macrófagos. Esses mediadores podem ser classificados como fatores auxiliares, supressores, reguladores do crescimento e citotóxicos. A imunoterapia é classificada em ativa e passiva, de acordo com as substâncias utilizadas e os seus mecanismos de ação, na imunoterapia ativa, substâncias estimulantes e restauradoras da função imunológica (imunoterapia inespecífica) e as vacinas de células tumorais (imunoterapia específica) são administradas com a finalidade de intensificar a resistência ao crescimento tumoral. A imunoterapia específica pode ser autóloga ou heteróloga. Na imunoterapia passiva ou adotiva, anticorpos antitumorais ou células mononucleares exógenas são administradas, objetivando proporcionar capacidade imunológica de combate a doença. Os anticorpos monoclonais tem sido uma plataforma de sucesso, demonstrando alta