Relatório pratica auxina
Campus Universitário da Região dos Vinhedos
Departamento de Ciências Exatas e da Natureza
Curso de Ciências Biológicas
Disciplina: Ecofisiologia Vegtal
EFEITO DA AUXINA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE RAÍZES
Introdução
O desenvolvimento refere-se ao crescimento integrado das várias partes de um organismo pluricelular, envolvendo os processos de divisão, expansão e divisão celular e a consequente formação de tecidos, órgãos e sistemas. Nas plantas, o desenvolvimento é controlado mais pelas proporções relativas entre as diferentes classes hormonais do que pelo efeito direto de cada uma delas.
Objetivos
Comparar o desenvolvimento de raízes adventícias em estacas de plantas na presença ou ausência de auxina.
Metodologia
Material
Estacas de Coleus sp..
Potes pequenos ou garrafa pet cortada.
Água destilada.
Solução de 5 µM de ácido indolbutírico (AIB)
Procedimento
1. Obter estacas a partir de plantas de Coleus sp.
2. Incubar as estacas em frascos contendo água destilada e solução de
5µM de AIB.
3. Observar o enraizamento após uma semana de incubação:
a. Contar o número de raízes formadas
b. Medir o comprimento das raízes formadas
Resultados
As raízes adventícias podem originar-se de grupos de células maduras de vários tecidos, como os de caule ou folha. A auxina tem efeito indutor e é muito utilizada na propagação vegetativa de plantas por estaquia.
As folhas ou caules de várias plantas, quando colocadas em água ou em um solo úmido, normalmente formam raízes adventícias próximas à região do corte. Esse enraizamento ocorre em função do acumulo de AIB na parte superior do corte, uma vez que o transporte polar é interrompido nessa região.
A auxina penetra na estaca e, uma vez absorvida pelas células pode sofrer conversões. O AIB em menor grau pode ser inativado irreversivelmente por oxidação. No experimento em questão, não houve a formação de raízes, esse fato pode estar associado à solução