Relatório portugues horas complementares
Publicado em 2 de março de 2012 por IBDEC
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Falar direito, saber se expressar corretamente ainda são diferenciais para quem procura ser um bom profissional. Pequenos deslizes são suficientes para transformar um ótimo candidato a uma vaga de emprego em alguém da lista de espera.
É preciso ficar atento aos detalhes. Leia o texto da Associação Brasileira de Recursos Humanos de São Paulo (ABRH-SP), publicada no jornal O Estado de São Paulo, e saiba mais sobre o assunto.
O BOM USO DA LÍNGUA PORTUGUESA É FUNDAMENTAL NA CARREIRA
A recente polêmica causada pelo livro distribuído pelo MEC – Ministério da Educação, que incluía frases com erro de concordância em uma lição que apresentava a diferença da norma culta e a falada, é um bom motivo para as pessoas avaliarem se sabem discernir a situação em que podem ou não empregar gírias ou deixar o plural de lado. Ambiente formal, o trabalho não é lugar para isso, com toda certeza.
Apesar de muito se falar da importância do domínio de outro idioma, notadamente o inglês, o bom uso da língua portuguesa é fundamental na carreira de qualquer pessoa, de qualquer nível profissional. Na busca por uma vaga de emprego, então, pode ser crucial. Como vivemos em uma época na qual as competências técnicas se equivalem, as competências comportamentais, entre elas a comunicação, são decisivas na hora da contratação.
Conforme o nível ou profissão, elas pesam mais ainda. Um advogado, por exemplo, não pode ter problemas com a linguagem oral e escrita. Da mesma forma, um executivo com dificuldades de expressão não terá facilidade para conquistar um novo emprego porque dele se espera a capacidade de liderar pessoas e equipes, o que requer, acima de tudo, boa comunicação.
Isso não significa, porém, que níveis técnicos podem deixar os cuidados com o português de lado. “O mundo do trabalho está muito competitivo e as empresas esperam cada vez mais dos seus colaboradores. Portanto, mesmo o