Relatório limite de plasticidade e de liquidez
Conteúdo
1. Sumário 3 2. Introdução 4 3. Limites de Atterberg 5 4. Equipamentos Utilizados 6 5. Preparação da amostra 9 5.1. Teor de umidade utilizando a estufa 9 5.2. Limite de Liquidez (Arthur Casagrande) 10 5.3. Limite de Plasticidade 11 6. Resultados 12 7. Conclusões 15 8. Anexos 17 9. Bibliografia 19
2. Introdução
A idéia de classificar os solos vem da possibilidade de reduzir custos na previsão de seu comportamento. Se conseguirmos definir através de ensaios simples em que grupo se encontra um solo, basta sabermos o comportamento dos solos daquele grupo para termos uma boa noção do seu comportamento. Para uma boa classificação devemos levar em consideração a granulometria e a plasticidade.
Neste trabalho, será apresentado a execução dos ensaios de limites de liquidez (LL) e Plasticidade (LP) e a determinação dos índices de plasticidade (IP) e de consistência (IC) utilizando uma amostra de solo de grãos finos. A obtenção dos limites de consistência (ou limites de Atterberg) do solo permite estimar, através da Carta de Plasticidade, suas propriedades, no tocante a permeabilidade, resistência ao cisalhamento, trabalhabilidade como material de construção, qualidade como fundação e compressibilidade.
3. Limites de Atterberg
Os limites baseiam-se no conceito de que em um solo de grão fino só podem existir quatro estados de consistência segundo sua umidade. Assim, um solo se encontra em estado sólido, quando está seco. Ao agregar-se água pouco a pouco ele vai passando sucessivamente aos estados de semi-sólido, plástico e finalmente líquido. Os conteúdos de umidade nos pontos de transição de um estado ao outro são denominados limites de Atterberg.
O Limite de Liquidez (LL) é definido como a umidade abaixo da qual o solo se comporta como material plástico; é a umidade de transição entre o estado líquido e plástico do solo.
Experimentalmente corresponde ao teor de umidade com que o solo fecha