Relatório Laser - Michele Fernandes
Frequência de Batimento (MHz) ∆f_1 148,55
∆f_2 148,55
∆f_3 148,55 ∆f_4 148,55
∆f_5 148,54
∆f_6 148,53
∆f_7 148,53
∆f_8 148,54
∆f_9 148,54
∆f_10 148,53
∆f_11 148,53
∆f_12 148,53
∆f_13 148,52
∆f_14 148,53
∆f_15 148,52
∆f_16 148,52
∆f_17 148,53
∆f_18 148,53
∆f_19 148,51
∆f_20 148,53
O que se obteve nas medições não foi diretamente a frequência, mas sim a diferença entre a frequência do padrão e a do teste. Como apenas a diferença foi apresentada, não se sabe se é diferença para mais ou para menos no valor real de frequência. Para descobrir o sinal do batimento medido, mediu-se, antes da medição dos valores a cima, dois pontos, na componente d e depois na componente e. O primeiro valor obtido na componente d foi de 148,64 Mhz, e o segundo obtido na componente e foi 135,63 Mhz. O laser padrão Winters pode ser travado tanto na componente f, como nas componentes J,i,h, e nas componentes g,e.d. A distância (frequência) entre as componentes é apresentada na figura abaixo (figura 1).
(〖∆f〗_b ) ̅ (MHz) Desvio Padrão (MHz)
148,533 0,011285761 Figura 1 – Distância, em frequência, entre as componentes da transição R(127)11-5
Pode-se dizer que a diferença medida é também a distância entre um ponto e o outro. O valor medido em d foi maior que o medido em e, ou seja, a distância entre os pontos aumenta para a direita (sentido positivo da reta) e diminui para a esquerda (sentido onde os valores vão decaindo, até ficarem negativos, o que indica que a frequência de batimento está localizada na parte negativa da reta, sendo assim, menor que a frequência do padrão.
Correção da componente d para a componente f
As 20 medidas realizadas deveriam ser realizadas com o padrão travado na componente f, mas por “descuido” elas foram realizadas na componente d. Logo, deve ser realizada uma correção para a média dos valores medidos. Para efetuar a correção, deve-se observar a figura 1 e ver a distância em frequência entre os pontos d e