Relatório Final Lâmpadas Fluorescentes
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1. Descrição da montagem experimental
O esquema abaixo mostra como deverá ser montado o esquema do circuito.
Liga-se na sequência: disjuntor de 2A, interruptor aberto, o reator simples, a lâmpada fluorescente e o interruptor tipo campainha em paralelo com a lâmpada.
Para finalizar o cirtuito a lâmpada juntamente com o interruptor são ligados ao neutro da bancada. Após autorização prévia, o circuito é conectado a fase da bancada. Em seguida, aciona-se a chave do disjuntor. Neste momento nada acontece. Após pressionar e soltar o interruptor, a lâmpada acende. Feito isto, coleta-se os seguintes dados: Lâmpada
Reator
Bancada
Tensão
60,7 V
197 V
221,6 V
Corrente
0,32 A
0,32 A
-
Na segunda montagem, substitui-se o interruptor por um starter. O starter, que é simplesmente uma chave temporizada, permite que a corrente passe pelas
extremidades da lâmpada, a corrente faz com que os contatos do starter aqueçam e abram, interrompendo o fluxo. A partir deste momento, a lâmpada se acende, no qual, os elétrons passam pelo tubo devido a diferença de potencial entre os pólos da mesma. Na terceira montagem, suprimos o starter e adicionamos um reator simples em série antes da lâmpada. O reator funciona como um indutor, aumenta a corrente e diferença de potencial no circuito, e, por consequência, regula tais fatores para que seja favorável o acionamento da lâmpada, além de defasar a tensão.
Na quarta montagem, o reator duplo substitui o reator simples, pois permite ligar duas lâmpadas em paralelo. Este reator, por ser mais moderno, foi o mais rápido a ligar as lâmpadas por possui internamente um circuito eletrônico que regula corrente e tensão no circuito.
Conclusão
Vimos que os reatores arrancam o sistema e limitam a corrente (condições ideias para partida da lâmpada). Fazendo o cálculo do da tabela de dados,