Luminotecnica
1. Objetivos
Este procedimento experimental tem como objetivo principal permitir ao aluno a prática na ligação de lâmpadas fluorescentes, componentes cada vez mais utilizados por grande parcela da população brasileira.
Dentre as práticas na ligação de lâmpadas fluorescentes estaremos interesados principalmente nas categorias convencional com botão de partida instantânea, convencional com partida com starter e com partida rápida (uma lâmpada com reator simples) e por último lâmpada com partida rápida (duas lâmpadas com reator duplo). Para cada caso vamos montar o circuito correspondente e analisar os resultados.
2. Materiais e componentes
Para o ensaio em estudo, utilizaremos os seguintes materiais e componentes:
a. 2 Lâmpadas Fluorescentes;
b. 1 Reator;
c. 1 Reator Simples;
d. 1 Reator Duplo;
e. 1 Botão de Acionamento;
f. 1 Interruptor;
g. 1 Starter;
h. 1 Fonte (Fase – Neutro) 220V;
i. Fios
3. Fundamentos teóricos
A teoria de Luminotécnica, ou o estudo da aplicação de iluminação artificial em espaços, sempre foi objeto de estudo de grande valia e aplicação para atividades científicas e sociológicas. Desde os tempos mais primórdios, sempre foi preocupação do homem duprir a falta de luz natural. Ao decorrer dos séculos diversas técnicas e lâmpadas foram desenvolvidas de modo a atender as diversas necessidades humanas. Dentre elas, o ensaio a ser realizado foca especificamente na luminotécnica fluorescente. Lâmpadas fluorescentes diferenciam-se por utilizar a descarga elétrica através de um gás para produzir energia luminosa. De maneira geral, lâmpidas fluorescentes tubulares consistem de um bulbo cilíndrico de vidro com eletrodos metálicos de tungstênio em suas extremidades, por onde a corrente elétrica circula. Geralmente o tungstênio é recoberto com óxidos para aumentar seu poder emissor. Seu interior é composto por vapor de mercúrio ou argônio a baixa pressão e suas paredes são recobertas