Relatório filme meu nome é rádio
CURSO DE PEDAGOGIA
5º/6º PERÍODO
PROFª SANDRA
Infelizmente, em pleno século XXI é possível ver pessoas sendo marginalizadas e excluídas pela sociedade, pessoas essas que não tem a aparência dita “normal” aos nossos olhos. A exclusão está presente em todos os lugares, e pessoas com a disposição de incluir as ditas “anormais” são bem poucas, então, não poderia de deixar de salientar como parte mais emocionante a atitude do técnico de tentar incluir Rádio no grupo, mesmo não sendo ele um jogador de futebol americano. Percebe-se por parte do treinador em todo tempo o amor e paciência pelo rapaz, por isso, não é suficiente achar que a inclusão é importante, que precisa haver inclusão nas escolas, na sociedade, todavia, é preciso ter amor pelo próximo para haver inclusão. A deficiência intelectual de Rádio não foi um problema para o treinador, mas foi o motivo pelo qual o levou a querer ajudá-lo, e a inseri-lo no meio em que ele vivia, portanto, qualquer que seja a deficiência ela não é empecilho para que a pessoa tenha uma vida normal como de qualquer outro que se diz “normal”, o que vai fazer a diferença é como eu, educador, cidadão, pessoa vou encará-la e a forma como vou aceitá-la. Não consigo ver outra forma de agir ante a situação proposta pelo filme, a não ser a forma que o treinador fez, sendo ele uma pessoa influente, formador de idéias tentou incluir o jovem no seu grupo fazendo com que esse grupo o aceitasse, respeitasse e amasse aquele jovem com suas diferenças, portanto, não tenho outra atitude que seja coerente. Acredito que ele agiu da melhor forma possível. Só quem tem uma pessoa deficiente em casa, ou na família e que já sentiu na pele essa pessoa ser marginalizada pela sociedade, pelo meio em que ele vive, assim como tenho na minha casa, é que sabe o quanto é importante um tipo de atitude dessa como a daquele