Relatório do Filme “MEU NOME É RÁDIO”
Rádio é um jovem que tinha uma pequena deficiência intelectual que vivia empurrando um carrinho de supermercado pelas ruas da pequena cidade em que vive, um dos locais preferidos de Rádio é o campo de futebol americano, onde tantas vezes para e observam os treinamentos, após carregar a bola dos jogadores, o treinador se preocupa com o jovem quando alguns dos jogadores da equipe fazem uma "brincadeira" de péssimo gosto, que o deixou apavorado. O técnico e professor de educação física resolvem a situação e fica sensibilizado quanto ao caso de Rádio. Por esse motivo o convida a ajudar nos treinamentos e colaborar nos jogos da equipe. Pode-se dizer que, a partir desse momento, Jones praticamente adota Rádio.
Quando treinador o ensina a escrever e Rádio consegue, no máximo, fazer um rabisco, o treinador aplaude, não exigindo dele mais do que ele apresenta. Da mesma forma, quando Rádio fala alto sobre uma jogada que o treinador arma, em campo, levando o time adversário a ouvir e a mudar a estratégia, o treinador não o critica, compreendendo que ele não sabia o que estava fazendo.
Prepara sanduíches que lhes são oferecidos assim que chega, interessa-se no momento em que ele desmonta o rádio que ganhou, leva-o para passear e comer em lanchonetes da cidade, enfim, está presente, atuante, com uma atitude de contínuo apoio, amizade e companheirismo.
No início do filme, mal conseguia falar e no desenrolar do enredo, principalmente pela confiança demonstrada pelo técnico, torna-se outra pessoa: comunicativa. RÁDIO sai da falta de socialização ou introspecção para a vontade de aprender a ler e escrever, ser o anunciante do cardápio do dia no microfone da escola e o assistente do técnico, seu protetor e incentivador.
Se nota durante o filme diversos meios de dificultar a inclusão de Rádio na escola e em diversos espaços, neste caso, traz sinais de que mesmo existindo boa vontade do professor, ser favorável da inclusão colocar em