relatório farmacia hospitalar

INTRODUÇÃO

A profissão farmacêutica pode ser considerada como uma das mais antigas e fascinantes, tendo como seu princípio fundamental a cura e a melhoria da qualidade de vida da população. O farmacêutico deve nortear-se pela ética, apresentando-se como essencial para a sociedade, pois é a garantia do recebimento de toda a informação adequada e voltada ao uso do medicamento. Diante das várias possibilidades de atuação, destacam-se a Farmácia Hospitalar, que permite ao profissional farmacêutico o exercício quase que pleno de suas atribuições profissionais, tendo em vista seu âmbito que permeia várias áreas afins tais como farmacologia(farmácia clínica) manipulação(fracionamento, dose unitária), administração(Gestão), legislação(portaria 344, NPP, Qt), dispensação, dentre outras. Além disso, o Farmacêutico Hospitalar exerce funções que vão desde o gerenciamento dos estoques Logístico, até os procedimentos relacionados mais diretamente com o paciente.

A Farmácia Hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnico científica e administrativa, em que se desenvolvem atividades ligadas à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e materiais médico-hospitalares. É igualmente responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica, racionalização dos custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa, propiciando assim um vasto campo de aprimoramento profissional. A atuação da farmácia hospitalar se preocupa com os resultados da assistência prestada ao paciente e não apenas com a provisão de produtos e serviços. Como unidade clínica, o foco de sua atenção deve estar no paciente e nas suas necessidades e no medicamento, como instrumento.

Entretanto, o Serviço de Farmácia dentro de um hospital é o apoio clínico integrado, funcional e hierarquicamente, em um grupo de serviços que dependem diretamente da Direção do Hospital e estão