relatório de farmácia hospitalar
1. Introdução
A Farmácia Hospitalar também se enquadra como um órgão de abrangência assistencial, técnico-dentifica e administrativa, onde se desenvolvem atividades ligadas à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e correlatas às unidades hospitalares. E igualmente responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica, além da redução dos custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa, propiciando assim um vasto campo de aprimoramento profissional.
Um Serviço de Farmácia em um hospital é o apoio clínico integrado, funcional e hierarquicamente, em um grupo de serviços que dependem diretamente da Direção Central e estão em constante e estreita relação com sua administração.
A principal razão de ser da Farmácia é servir ao paciente, objetivando dispensar medicações seguras e oportunas. Sua missão compreende tudo o que se refere ao medicamento, desde sua seleção até sua dispensação, velando a todo momento por sua adequada utilização no plano assistencial, econômico, investigativo e docente. O farmacêutico tem, portanto, uma importante função clinica, administrativa e de consulta.
Esse profissional tem atribuições diversas, compreendendo as atividades gerais do ciclo da assistência farmacêutica (seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação de medicamentos, além de gerenciamento de recursos humanos financeiros e materiais); atividades especializadas relacionadas à utilização (seguimento farmacoterapêutico, farmacovigilância, informação sobre medicamentos, farmacotécnica); ensino e pesquisa; e produção e manipulação de medicamentos. (SBRAFH, 2008; RESOLUÇÃO Nº 338b, 2004; SILVA et al. 2013; CARTILHA, CRF –SP; 2013).
Importantes mecanismos legais foram criados para embasar essa área como: a Resolução CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008 que regulamenta o exercício profissional em