Relatório Ensaio Metalografico
Curso Técnico em Mecânica
Professor: Rogério
Aluno: Rafael Antunes Medeiros Turma: 305
Relatório sobre Ensaio Metalográfico Para que possamos estudar os metais, suas estruturas, constituintes e suas ligas, como também o processo de fabricação, defeitos, tratamentos térmicos entre outros, precisamos ter um corpo de prova, para isso, identificamos o corpo e a seção a ser estudada. O corte pode ser transversal ou longitudinal de acordo com a necessidade. É geralmente utilizado para o corte discos abrasivos, por proporcionar melhor solução. No caso de um corpo de prova ser muito pequeno, é necessário o embutimento com resina sintética (Baquelite, Epoxi, Termoplástica), para melhor manipulação. Próxima etapa do processo é o lixamento. A amostra requer uma superfície livre de riscos, manchas ou imperfeições, para isso aplicamos uma sequência de lixas com granulometria cada vez menor, em uma lixadeira poletriz com refrigeração constante para evitar aquecimento na amostra. Inicialmente usamos lixas 220 a 320 para desbaste, depois usamos lixas de 400 para uma lixamento intermediário e por fim lixas 600 ou menos para acabamento. Após esse processo, partiremos para o polimento com agentes polidores, são usados pó de diamante e a Alumina. Com a amostra bem polida sem vestígios de riscos ou manchas devemos fazer a limpeza da amostra com álcool absoluto e algodão hidrófilo, secando a superfície com ar quente e evitar qualquer contato com a superfície. Mesmo com esse rigoroso processo feito corretamente, a análise no microscópio da amostra revela somente algumas características estruturais (trincas e outras imperfeições). Para revelar mais características é feito o ataque químico na superfície da amostra, isso identifica características microestruturais ou fases presentes na amostra. Os reagentes mais usados são o Nital, Picral, Ácido Clorídrico e Cloreto Férrico. Ensaios metalográficos requer um trabalho minucioso, com