Relatório do documentário as corporações
A Corporação é um documentário que conta a história da definição e de todos os princípios, éticos ou não, que tomam conta desse ente poderoso da sociedade atual: as grandes corporações. O início da produção fala da história do surgimento dessas empresas, em que a grande corporação era uma instituição insignificante e hoje ela é onipresente como a igreja, a monarquia e o partido comunista antigamente. É também estabelecida uma comparação com as famílias, onde todos trabalham juntos com um objetivo.
Em seguida um professor conceitua corporação como uma forma de controle do negócio, um grupo de pessoas trabalhando em um conjunto de vários objetivos, o principal deles é obter grandes, crescentes lucros para os donos do negócio.
Tratada como pessoa jurídica, uma corporação é formada por pessoas que visam, acima de tudo, o lucro para o negócio e consequentemente para seus donos. O documentário estabelece uma linha interessante de comparação. Por ser considerada uma “pessoa”, ele traça um diagnóstico de personalidade para a corporação: a psicopatia. Os sintomas são: impossibilidade de assumir culpa, despreocupação com a vida do outro, entre outros. De acordo com a lei, as empresas têm os mesmos direitos de indivíduos, podendo inclusive processar e serem processadas. Porém, existe uma larga diferença entre os indivíduos e a corporação.
Ele traça então uma série de males que a corporação produz no nosso mundo atual:
Mal aos empregados: corte de vagas, fim dos sindicatos, incêndios em fábricas.
Mal à saúde humana: produção de produtos perigosos e químico sintéticos, lixo tóxico, poluição.
Mal aos animais: destruição dos habitats, fazendas industrializadas, experiências com animais.
Mal à biosfera: devastação florestal, emissões de CO2, lixo nuclear.
O filme também mostra a injusta realidade da Nike, onde a empresa atribui um tempo para cada operação, eles não falam em minutos, dividem por dez milésimos de segundo, são vinte