Relatório de tratamento de efluentes

1. INRTODUÇÃO A classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento dos corpos de água, bem como as condições e padrões de lançamento de efluentes estão estabelecidas na Resolução 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, além de dar outras providências.
O capítulo III das condições e padrões de qualidade das águas, dispõe para a Classe II das águas doces os padrões de limites da Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5,20) de até 5 mg/L de O2, de Oxigênio Disponível (OD) até 5 mg/L de O2, turbidez até 100 UNT, fósforo total de até 0.030 mg/L em ambientes lênticos e até 0,050mg/L em ambientes intermediários, nitrato até 10 mg/L, nitrito até 1,0 mg/L e amônia (1,5 mg/L) para águas de consumo.

2. JUSTIFICATIVA

Baseado nessa classificação que se faz necessária a análise de águas e efluentes, para conhecer suas qualidades e estabelecer padrões de uso dos mesmos.
A aula pratica teve por objetivo apresentar os métodos utilizados para encontrar alguns nutrientes em amostras de água, esses nutrientes são possíveis indicadores de poluição hídrica. Por isso a importância de conhecer quais são e quais são os métodos utilizados para identificá-los.

3. OBJETIVOS

• Determinar a qualidade da água;
• Avaliar o enquadramento da água analisada;
• Assimilar os métodos de análise e analisar os dados obtidos utilizando o conhecimento sobre os parâmetros de qualidade da água e de caracterização de esgotos.

4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A crescente urbanização e industrialização de algumas regiões do Brasil têm como consequência um maior comprometimento da qualidade das águas dos rios e reservatórios, devidos, principalmente, à maior complexidade de poluentes que estão sendo lançados no meio ambiente e à deficiência do sistema de coleta e tratamento dos esgotos gerados pela população.
O conhecimento de diversos métodos de tratamento desses resíduos contribui para a aplicação e o monitoramento dos processos e a qualidade dos corpos