RELATÓRIO DE QUÍMICA
ESCOLA DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
DENISE DA SILVA RANGEL
JULIANE MACHADO GARCIA
JOHN MIEKLEY DOS SANTOS
ÁCIDOS
CURITIBA
2013
DENISE DA SILVA RANGEL
JULIANE MACHADO GARCIA
JOHN MIEKLEY DOS SANTOS
ÁCIDOS
Curitiba, março de 2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Conceito de Arrhenius Segundo o autor Atkins (2002), a primeira definição de ácidos e bases foi criada pelo químico sueco Svante Arrhenius ao redor de 1884: “Substâncias ácidas são aquelas que em solução aquosa dissociam-se em íonshidrogênios e substâncias básicas são aquelas que em solução aquosa dissociam-se em íons, hidroxilas” A teoria de Arrhenius de ácidos e bases foi enunciada com base na sua teoria de ionização das substâncias em soluções aquosas. As substâncias que se dissociavam totalmente ou em parte como íons em solução aquosa eram considerados eletrólitos. Aquelas que se dissociavam totalmente eram eletrólitos fortes, as que não se dissociavam totalmente eram eletrólitos fracos. Mas em alguns casos, a teoria de Arrhenius não se aplicava bem onde a solução não era aquosa e até mesmo nestas condições onde certas substâncias com caráter ácido ou básico não forneciam íons H+ ou OH-, respectivamente.
Conceito de Brønsted-Lowry O conceito de ácidos e bases mais aceito, e um dos que tem esclarecido o papel do solvente em reações ácido-base, é aquele proposto independentemente por J.N. Brønsted(Dinamarca) e T.M. Lowry (Inglaterra) em 1923: “Ácido é definido como um doador de próton e base como um receptor de próton” Esta definição tem uma importante implicação: Uma substância não pode atuar como ácido sem a presença de uma base para aceitar o próton, e vice-versa. Não há dependência em solventes ou em