Relatório de Espirometria
Introdução 1
Metodologia 3
Resultados 4
Discussão 10
Conclusão 13
Referências 14
Introdução O termo espirometria é proveniente do latim (spiro = respirar e metrum = medida) e consiste em medir a entrada e a saída de ar nos pulmões. Como o ar, por si só, apresenta certa dificuldade de ser medido volumetricamente, a espirometria utiliza-se de registros gráficos desse ar. Essa técnica ou recurso de medir graficamente o ar é denominada espirografia (COSTA, 2001).
A ventilação e o fluxo sanguíneo pulmonar são componentes importantes da troca gasosa no pulmão. Ventilação é o processo no qual o ar é movido para dentro e para fora do pulmão (BERNE, 2009).
A intensidade da ventilação é o volume de ar movido para dentro e para fora do pulmão durante uma unidade de tempo, podendo ser expressa como ventilação minuto, que é a intensidade de ar movida para fora e para dentro dos pulmões, ou a ventilação alveolar, que a corrige para espaço morto fisiológico (CONTANZO, 2006).
Os movimentos fásicos de entrada e saída de gás dos pulmões constituem a ventilação. Esses movimentos cíclicos de inspiração-expiração ocorrem, no repouso, com uma frequência de 12 a 18 ciclos por minuto. Denomina-se volume corrente a quantidade de gás mobilizada a cada ciclo respiratório. O volume-minuto é o produto do volume pela frequência. Diversos fatores modificam a ventilação, seja por alterações na frequência, no volume corrente ou no ritmo. As emoções, a dor, o sono, o choro, a fonação, a tosse, as necessidades metabólicas, bem como várias entidades mórbidas, podem modificar o padrão ventilatório (AIRES, 2008).
A avaliação da função pulmonar e o estudo da mecânica estática do pulmão começam com a medida dos volumes pulmonares e dos fatores que determinam esses volumes. Todos os volumes pulmonares são subdivisões da capacidade pulmonar total (CPT). Volumes pulmonares e capacidades são quantificados em litros. Uma capacidade é