Relatório de aula prática sobre a extração de dna das células
FACULDADE TECNOLÓGICA DE TERESINA – CET
CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM / TARDE
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM INFECÇÃO HOSPITALAR
PROFESSOR (A): FERNANDO GUEDES
LAVAGEM SIMPLES DAS MÃOS
TERESINA (PI) SETEMBRO / 2012 SOLANGE MARIA LEITE DE SÁ
LAVAGEM SIMPLES DAS MÃOS
TERESINA (PI) SETEMBRO/2012 INTRODUÇÃO
(http://www.who.int/patientsafety/en). A criação dessa aliança realça o fato de que a segurança do paciente, agora é reconhecida como uma questão global. Esta iniciativa se apóia em intervenções e ações que tem reduzido os problemas relacionados com a segurança dos pacientes nos países que aderiram a esta aliança.
As mãos são consideradas ferramentas principais dos profissionais que atuam nos serviços de saúde, pois são as executoras das atividades realizadas. Assim, a segurança do paciente nesses serviços depende da higienização cuidadosa e freqüente das mãos destes profissionais.
Em 1846, Ignaz Semmelweis, médico húngaro, reportou a redução no número de mortes maternas por infecção puerperal após a implantação da prática de higienização das mãos em um hospital em Viena. Desde então, esse procedimento tem sido recomendado como medida primária no controle da disseminação de agentes infecciosos. Esses instrumentos normativos reforçam o papel da higienização das mãos como ação mais importante na prevenção e controle das infecções em serviços de saúde. Entretanto, apesar das diversas evidências científicas e das disposições legais, nota-se que grande parte dos profissionais de saúde ainda não segue a recomendação de Semmelweis em suas práticas diárias.
A Portaria do Ministério da Saúde MS n°. 2616, de 12 de maio de 1998 estabelece as ações mínimas a serem desenvolvidas sistematicamente, com vistas à redução da incidência e da gravidade das infecções relacionadas aos serviços de saúde. Destaca também a necessidade da