Relatório 2
Departamento de Engenharia Elétrica – DEE
Laboratório de Conversão
Relatório 1 – Corrente de magnetização e curva de histerese
Aluno:
Leonardo Cassimiro Carneiro da Cunha
Data: 13/05/2015
1. Objetivo
Encontrar o ganho integrador para sinais com frequência de 60 Hz, plotar e visualizar o gráfico de histerese e plotar o gráfico do fluxo pela corrente.
.
2. Resultados
Para a obtenção da curva de histerese o circuito abaixo foi montado. Assim, é possível medir a corrente de magnetização e o fluxo magnético, que são proporcionais ao campo magnético (H) e à densidade de fluxo (B), respectivamente. O circuito integrador serve para achar o fluxo magnético, integrando a tensão no tempo.
Figura 1 - Circuito utilizado para o experimento.
Para encontrar o fluxo, é preciso achar o ganho do circuito integrador. Utilizando do multímetro, foi possível medir o valor eficaz do sinal de entrada e o de saída e então utilizando a fórmula abaixo, encontrado a constante de ganho.
𝑉𝑖𝑅𝑀𝑆 = 100.2 𝑉; 𝑉𝑠𝑅𝑀𝑆 = 138.4 𝑚𝑉
|𝑣𝑜 | =
|𝑣𝑜 |
𝑘|𝑣𝑖 |
138.4 × 10−3
→𝑘=𝜔
= 2 × 𝜋 × 60 ×
= 0.5192 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠
|𝑣𝑖 |
𝜔
100.2
Com o osciloscópio, foram obtidas as curvas da corrente de magnetização, no canal
1, e do sinal de saída do integrador, no canal 2. Com esses dois dados, usou-se a função
XY do equipamento para visualizar a curva de histerese.
Figura 2 - Gráfico mostrando a corrente de magnetização (canal 1) e a tensão de saída do integrador
(canal 2).
Importando os dados do osciloscópio e utilizando o fluxo concatenado (λ=1/2*vo(t)), foi possível plotar o gráfico de histerese abaixo (λxIφ).
Figura 3 - Gráfico de histerese plotado no Matlab.
3. Conclusões
Esta prática possibilitou um maior conhecimento sobre os circuitos integradores, como suas partes funcionam e como é possível calcular o seu ganho. Além disso, foi possível entender o elo que existe entre as grandezas utilizadas para o gráfico de histerese e como se trabalhar com a