relatório 1

SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO
2 – METODOLOGIA
3 – APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
4 – CONCLUSÃO 5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 – INTRODUÇÃO
Os pêndulos, existentes há muito tempo, podem ser vistos em vários lugares. Seu uso vai desde os relógios a até mesmo um simples balanço num parque infantil. Antes do seu uso se tornar tão comum, foram necessárias várias experiências para que seu comportamento pudesse ser aprendido. Essas pesquisas, feitas por Galileu Galilei, levaram à descoberta de várias fórmulas, que serão então mostradas ao desenvolver deste experimento. Um pêndulo ideal funciona do seguinte modo: Um fio inextensível e de massa desprezível é preso a uma superfície fixa em uma das suas pontas, e na outra ponta é preso um corpo de massa m. Esse corpo, ao ser movido para algum lado, faz com que o fio forme um ângulo com a posição inicial. Ao soltá-lo, ele se balançará periodicamente, graças à ação da gravidade, que é a principal responsável pelo movimento pendular.

Neste experimento mediremos, então, a aceleração da gravidade a partir da observação de um pêndulo simples. Como mostrado na imagem acima existem duas forças que atuam diretamente no corpo pendular: a força de tração do fio e a força peso. A força peso é dividida em duas componentes, X e Y. Já que a componente Y é equilibrada pela Tração, a força resultante é a componente X, na forma F = -m.g.senθ. Partindo da segunda lei de Newton, temos que m.d²S/dt² = -m.g.senθ, com S=L.θ. Sabe-se que em ângulos muito pequenos o seno do ângulo é aproximadamente o próprio ângulo. Sendo assim, ao desenvolver essa equação para encontrar o período da oscilação, chega-se à expressão  . Essa é uma das equações que serão usadas para calcular a aceleração da